
A saúde da população trans não binária e ciborgue enfrenta barreiras invisíveis, mas reais: desde a falta de reconhecimento das identidades até o não respeito ao nome social em prontuários e atendimentos.
Muitos dos nossos enfrentam crises graves de saúde mental, como ansiedade, burnout e depressão, causadas por exclusão social, transfobia institucional e racismo estrutural.
Precisamos cobrar políticas públicas de saúde que respeitem a diversidade de corpos, gêneros e subjetividades. Isso inclui acesso a terapias hormonais, saúde mental acolhedora e profissionais capacitados a lidar com as especificidades dessa população.
Saúde é um direito humano. É hora de construir uma rede de cuidado que acolha, respeite e salve vidas trans.